RSD-12 #3507 RFFSA-CENTRAL_Leonidas_jul12
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RSD-12 #3507 RFFSA-CENTRAL_Leonidas_jul12
3507 "Jumbão"
Eis que iremos iniciar mais um trabalho com uma RSD-12 da RFFSA/CENTRAL
As RSD-12 foram trazidas para o Brasil pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), na mesma época em que a RFFSA/CENTRAL recebia as SD18, suas concorrentes diretas no mercado. A CSN adquiriu 10 unidades da RSD-12 em 1962 junto a ALCo, sediada nos EUA, sendo fabricadas por uma subsidiária da ALCO no Canadá, a Montreal Locomotive Works (MLW).
Locomotivas potentes para a época, geravam 1800hp, destinadas a bitola de 1,600mm e equipadas com o motor ALCo 251-B de 12 cilindros em "V". A GE foi a responsável pelo fornecimento da parte elétrica destas locomotivas.
A RSD-12 não é produzida em escala "ho", para tê-la em nossas maquetes, precisamos adquirir uma RS-32, fabricada pela Atlas, e substituir os trucks "B" originais, por tucks "C".
O modelo utilizado para este trabalho é uma RS-32 Atlas Trainman
Eis que iremos iniciar mais um trabalho com uma RSD-12 da RFFSA/CENTRAL
As RSD-12 foram trazidas para o Brasil pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), na mesma época em que a RFFSA/CENTRAL recebia as SD18, suas concorrentes diretas no mercado. A CSN adquiriu 10 unidades da RSD-12 em 1962 junto a ALCo, sediada nos EUA, sendo fabricadas por uma subsidiária da ALCO no Canadá, a Montreal Locomotive Works (MLW).
Locomotivas potentes para a época, geravam 1800hp, destinadas a bitola de 1,600mm e equipadas com o motor ALCo 251-B de 12 cilindros em "V". A GE foi a responsável pelo fornecimento da parte elétrica destas locomotivas.
A RSD-12 não é produzida em escala "ho", para tê-la em nossas maquetes, precisamos adquirir uma RS-32, fabricada pela Atlas, e substituir os trucks "B" originais, por tucks "C".
O modelo utilizado para este trabalho é uma RS-32 Atlas Trainman
Última edição por Rica em Sáb 9 Mar 2013 - 9:18, editado 3 vez(es)
Re: RSD-12 #3507 RFFSA-CENTRAL_Leonidas_jul12
Começando a apresentação do modelo:
Como sempre os modelos da Atlas apresentam caixas e embalagens plásticas de alto nível, com revestimento interno em isopor que impede danos ao modelo em caso de impactos.
O manual de instruções de montagem é comum ao modelo RS-32 e RS-36
Outro detalhe interessante são as proteções dos handrails, que evitam fiquem tortos .
Como sempre os modelos da Atlas apresentam caixas e embalagens plásticas de alto nível, com revestimento interno em isopor que impede danos ao modelo em caso de impactos.
O manual de instruções de montagem é comum ao modelo RS-32 e RS-36
Outro detalhe interessante são as proteções dos handrails, que evitam fiquem tortos .
Iniciando a pintura
Depois de desmontar a locomotiva separando as peças e detalhes que serão pintados posteriormente, iniciamos o processo de pintura com a retirada da pintura original do modelo.
O processo, como de costume, é deixar a carcaça imersa em álcool isopropílico dois ou três dias. Não registrei essas passagens, ou perdi as fotos na mudança de computador.
Depois de retirada a tinta da carcaça, ela passa pelo "banho de espuma", água com detergente, depois só água e secagem. Assim a carcaça estará pronta para receber o primer.
Após a aplicação do primer a carcaça recebe a tinta creme na parte da cabine e no interior da cabine. Essa pintura é protegida com fita, evitando que ao pintar a carcaça por for a tinta penetre no interior da cabine danificando a pintura na cor creme.
Depois disso a carcaça recebe a tinta amarela que será a cor das faixas do primeiro padrão de pintura da RFFSA, e também ajuda a dar a tonalidade alaranjada do vermelho que será aplicado posteriormente.
Veja agora no detalhe as fitas aplicadas como máscara para as faixas amarelas. Essa é sem dúvida a fase que mais dá trabalho na pintura do primeiro padrão da RFFSA.
O processo, como de costume, é deixar a carcaça imersa em álcool isopropílico dois ou três dias. Não registrei essas passagens, ou perdi as fotos na mudança de computador.
Depois de retirada a tinta da carcaça, ela passa pelo "banho de espuma", água com detergente, depois só água e secagem. Assim a carcaça estará pronta para receber o primer.
Após a aplicação do primer a carcaça recebe a tinta creme na parte da cabine e no interior da cabine. Essa pintura é protegida com fita, evitando que ao pintar a carcaça por for a tinta penetre no interior da cabine danificando a pintura na cor creme.
Depois disso a carcaça recebe a tinta amarela que será a cor das faixas do primeiro padrão de pintura da RFFSA, e também ajuda a dar a tonalidade alaranjada do vermelho que será aplicado posteriormente.
Veja agora no detalhe as fitas aplicadas como máscara para as faixas amarelas. Essa é sem dúvida a fase que mais dá trabalho na pintura do primeiro padrão da RFFSA.
Última edição por Rica em Seg 24 Dez 2012 - 13:25, editado 2 vez(es)
Aplicando o vermelho da RFFSA
Conferidas todas as mácaras, é o momento de aplicar o vermelho da RFFSA na RSD-12 do amigo Leonidas.
certamente não vê a hora de colocar esta locomotiva pra rodar em sua maquete.
Depois de pintada as máscaras são retiradas, revelendo então o resultado do trabalho
certamente não vê a hora de colocar esta locomotiva pra rodar em sua maquete.
Depois de pintada as máscaras são retiradas, revelendo então o resultado do trabalho
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