Locomotiva ALCo RS-3 #7119 RFFSA fase 1 - André Luiz Oliveira
Ferromodelismo :: Modelismo Ferroviário :: Trabalhos finalizados :: Locomotivas :: Diesel-Elétricas :: RFFSA
Página 1 de 1
Locomotiva ALCo RS-3 #7119 RFFSA fase 1 - André Luiz Oliveira
As Locomotiva RS-3 chegaram ao Brasil pela EFCB - Central do Brasil, em 1952. Foram fabricadas pela American Locomotive Company (ALCo) nos EUA. destacadas para trens de carga como os pesados trens de minério e também para transporte de passageiros, essas valentes e locomotivas trabalham até os dias atuais, e ainda encantam os amantes das ferrovias por sua beleza com design de linhas suaves e arredondadas. As RS-3 da EFCB foramtransferidas para a RFFSA - Rede Ferroviária Federal S/A, posteriormente passaram a integrar a frota da Supervia no Rio de Janeiro e da CPTM em São Paulo.
Com potência capaz de gerar 1500hp o motor Diesel-Elétrico ALCo 244 é o mesmo que até hoje propulsiona as RS-3 que foram EFCB.
Na RFFSA, as RS-3 eram lotadas em diferentes SRs, e com isso ocorriam diferenças no padrão de pinturas do piloto (testeira), bem como o posicionamento diferente dos faróis de dois focos que eram instalados nas locomotivas que eram reformadas e possuíam o farol de foco único. Em alguns modelos vemos os dois faróis posicionados na vertical, em outros na horizontal.
A pintura escolhida para este trabelho é a mais comum, refere-se à fase 1, predominando o vermelho com faixas amarelas, com as testeiras também em vermelho com faixas diagonais em amarelo.
Sob encomenda do amigo André Luiz Oliveira a RS-3 escolhida para esse trabalho é a #7119
Com potência capaz de gerar 1500hp o motor Diesel-Elétrico ALCo 244 é o mesmo que até hoje propulsiona as RS-3 que foram EFCB.
Na RFFSA, as RS-3 eram lotadas em diferentes SRs, e com isso ocorriam diferenças no padrão de pinturas do piloto (testeira), bem como o posicionamento diferente dos faróis de dois focos que eram instalados nas locomotivas que eram reformadas e possuíam o farol de foco único. Em alguns modelos vemos os dois faróis posicionados na vertical, em outros na horizontal.
A pintura escolhida para este trabelho é a mais comum, refere-se à fase 1, predominando o vermelho com faixas amarelas, com as testeiras também em vermelho com faixas diagonais em amarelo.
Sob encomenda do amigo André Luiz Oliveira a RS-3 escolhida para esse trabalho é a #7119
O modelo em escala "ho"
O modelo em escala "ho" que utilizaremos nesse trabalho é da Atlas série Classic.
Esta séria da Atlas é caracterizada por um detalhamento mais elaborado que as máquinas da Atlas/Kato, mais antigas, notando-se imediatamente qualidade superior já na embalagem.
Algumas característica do modelo também são detectadas rapidamente, como os pega-mão em metal, ao contrário de outros modelos que apresentam esse detalhe em relevo na carcaça.
A mecânica e o chassis também apresentam qualidade superior e melhor acabamento. O peso do conjunto oferece boa aderência aos trilhos.
Esta séria da Atlas é caracterizada por um detalhamento mais elaborado que as máquinas da Atlas/Kato, mais antigas, notando-se imediatamente qualidade superior já na embalagem.
Algumas característica do modelo também são detectadas rapidamente, como os pega-mão em metal, ao contrário de outros modelos que apresentam esse detalhe em relevo na carcaça.
A mecânica e o chassis também apresentam qualidade superior e melhor acabamento. O peso do conjunto oferece boa aderência aos trilhos.
Retirando a pintura original
Após 72 horas de imersão no álcool isopropílico a carcaça é coloca em um recipiente para que possamos, com o auxílio de uma escova dental, retirar a pintura original.
A pintura sai com facilidade
Depois disso a carcaça recebe um "banho de espuma" para limpar os resíduos deixados no processo anterior.
A pintura sai com facilidade
Depois disso a carcaça recebe um "banho de espuma" para limpar os resíduos deixados no processo anterior.
Mãos à massa...
Literalmente!
A RS-3 Atlas vem equipadas com duas buzinas, à frente e atrás da cabine. Como as locomotivas RS-3 da RFFSA possuíam apenas a buzina à frente da cabine, na parte superior do corpo longo da locomotiva., é preciso fechar as abertura de encaixe da buzina posicionada sobe o nariz curto da carcaça.
Para isso utilizamos massa Putty ou equivalente.
A RS-3 Atlas vem equipadas com duas buzinas, à frente e atrás da cabine. Como as locomotivas RS-3 da RFFSA possuíam apenas a buzina à frente da cabine, na parte superior do corpo longo da locomotiva., é preciso fechar as abertura de encaixe da buzina posicionada sobe o nariz curto da carcaça.
Para isso utilizamos massa Putty ou equivalente.
Tópicos semelhantes
» RS-3 #7119 RFFSA fase 1 - Leonidas
» SD18 RFFSA fase II Barbacena
» RSD-12 #3507 RFFSA-CENTRAL_Leonidas_jul12
» Litorina Budd RDC RFFSA - Expresso da Mantiqueira
» Locomotiva EMD SD40-2 #403 EFC _ Ednardo
» SD18 RFFSA fase II Barbacena
» RSD-12 #3507 RFFSA-CENTRAL_Leonidas_jul12
» Litorina Budd RDC RFFSA - Expresso da Mantiqueira
» Locomotiva EMD SD40-2 #403 EFC _ Ednardo
Ferromodelismo :: Modelismo Ferroviário :: Trabalhos finalizados :: Locomotivas :: Diesel-Elétricas :: RFFSA
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|